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Como prever fraudes no backoffice da sua agência.

Para sua agência não embarcar nessa estatística é preciso informação, atenção, cuidados preventivos e uma solução backoffice confiável.

Como prever fraudes no backoffice da sua agência.

O mercado de turismo concentra 46% das fraudes em cartão na internet.

Para sua agência não embarcar nessa estatística é preciso informação, atenção, cuidados preventivos e uma solução backoffice confiável.

 

A violação de dados que resulta em golpes, prejuízos financeiros, ações judiciais e muitas dores de cabeça aos envolvidos é uma realidade crescente e preocupante, mas que pode ser prevenida. Segundo o levantamento da PSafe, empresa especializada em tecnologia, de janeiro até agosto de 2018 ocorreram mais de 920 mil fraudes envolvendo o uso de cartões de crédito na internet. Ou seja 3,6 fraudes por minuto.

 

O roubo de informações é o que mais afeta as agências de viagens. Tudo é feito através de vírus e malwares: 48% acontece por meio Phishing e 25% por Cavalo de Troia, que possibilitam a clonagem do cartão e acesso às senhas e dados. O modus operandi é quase sempre semelhante, mas ainda assim eficiente diante da falta de prevenção.

 

A arquitetura do golpe é simples e a mais comuns são:

  • Alteração – Reserva para data embarque maior que 30 dias e posterior alteração para embarque próximo.
  • IROP – Alteração das reservas diretamente no balcão da CIA para embarque no próximo voo disponível.
  • Cartões estrangeiros, que dificultam a averiguação de dados e prejudica a análise.
  • E-mail inexistente que impede a verificação a tempo de evitar o crime.

 

Além dessas artimanhas, geralmente esse tipo de golpe tem algumas características sozinhas podem até passar despercebidas e vistas como normal, mas combinadas levantam suspeitas e requerem atenção redobrada, como:

 

  • Compra da passagem muito próxima à data do voo
  • Passageiro desconhecido, com poucas informações e dados pessoais disponíveis
  • Trajetos incomuns, distantes da cidade de compra.
  • Categorias de valor mais elevado (Business Class, Executiva, Primeira Classe, etc), que aumentam o prejuízo da agência e o lucro do golpista.

 

Quando o assunto é a segurança da informação, ou melhor, a falta dela, os golpes acontecem principalmente por meio de Pishing e do Cavalo de Tróia.

 

O Pishing representa 48% das fraudes no mundo e o Brasil é o quarto país que mais sofre com esse tipo de golpe. Nessa modalidade, os criminosos criam e-mails falsos, mas que em alguns casos são também feitos que parecem verdadeiros, recebidos de empresas idôneas. O objetivo é conseguir senhas, informações pessoais, contas e dados bancários e de cartões de créditos, causando grandes prejuízos.

 

Já o Cavalo de Tróia é um velho conhecido, mas ainda assim é responsável por 25% das fraudes. Diferentemente do Pishing, esse malware se instala no computador, podendo até se espalhar pela rede de computadores da agência. Ele se instala por meio de downloads, e-mails e sites, ficando oculto, sem ser percebido, e abrindo as portas para a invasão de outros malwares. Dessa forma, todas as informações, dados e arquivos ficam vulneráveis e podem ser acessados, copiados e usados para cometer delitos.

 

Cair nos golpes é fácil, mas prevenir-se contra fraudes também é

Tão importante quando perceber a fraude e saber quem, quando, onde e como foi feita, é tomar precauções que podem evitar todo o transtorno e prejuízo gerados às agências e clientes. Cuidados simples, como ter um bom antivírus instalado e sempre atualizado e senhas complexas, que misturam letras maiúsculas, números e caracteres dificultam a ação dos golpistas.

Contudo, as principais recomendações para as agências são:

  • Ter uma política de segurança digital aderente às necessidades do negócio.
  • Utilizar softwares oficiais e devidamente licenciados.
    Contar com uma rede wi-fi segura e segmentada.
  • Desenvolver nos seus colaboradores a cultura da segurança de dados
  • Possuir contratos de confidencialidade com fornecedores de serviços.
  • Oferecer um e-commerce desenvolvido com boas práticas em segurança da informação e hospedado em empresas certificadas PCI-DSS.
  • Revisar constantemente a política de segurança da informação.

 

Com a solução Backoffice SET2/Benner é fácil proteger.

A prevenção com boas práticas e o investimento em segurança digital combinados à solução BackOffice Benner/SET2, que foi desenvolvida para atender às necessidades das agências de turismo, é uma maneira inteligente de evitar golpes.

 

Entre suas principais funcionalidades está a Conferência Diária, um recurso automatizado e integrado extremamente útil na prevenção ou detecção de fraudes. Essa rotina acontece diariamente à noite, por meio de robôs de automação que rodam nas companhias aéreas e verificando todos os acessos, confrontando os dados e analisando se tudo que foi emitido pela companhia está na base da agência, emitindo um alerta em caso de inconformidade.

 

Com um sistema de gestão adaptável ao perfil e tamanhos do seu negócio e baixo custo de implantação, sua agência vai ganhar mais produtividade e agilidade, com processos automatizados que evitam erros, otimizam o tempo operacional e criam uma rotina antifraudes, realizando uma gestão completa, segura e eficiente.

 

Conheça mais e pense em prevenção como estratégia comercial da sua agência!